A Assembleia Geral do Benfica voltou a ser palco de momentos de tensão, com a sessão a ser interrompida devido à forte contestação dirigida a Luís Filipe Vieira. O antigo presidente das águias foi alvo de vaias e críticas de vários associados, que exigiram explicações e apontaram falhas na sua gestão passada.
A contestação subiu de tom durante as intervenções, levando a mesa da AG a suspender os trabalhos para tentar acalmar os ânimos. Entre palavras de ordem e acusações, ficou evidente a divisão entre os sócios, com uma parte a criticar Vieira de forma dura e outra a pedir respeito pelo ex-dirigente.
Este episódio soma-se a outros momentos de instabilidade que têm marcado as últimas reuniões do clube, onde a memória do passado recente continua a gerar fricções internas. O ambiente vivido reflete não só a insatisfação de parte da massa associativa, mas também a dificuldade em pacificar o debate em torno da herança deixada pela liderança de Vieira.
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