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Benfica

  • Entradas: reforçou setores-chave com jogadores de qualidade e margem de crescimento.
  • Saídas: conseguiu boas vendas sem perder a espinha dorsal da equipa.
  • Balanço: manteve competitividade e garantiu retorno financeiro.

Sporting CP

  • Entradas: contratou de forma cirúrgica, sobretudo para dar mais opções a Rúben Amorim.
  • Saídas: vendeu jogadores por valores relevantes, mas manteve pilares fundamentais.
  • Balanço: consolidou o plantel e reforçou ambições internas e externas.

FC Porto

  • Entradas: apostou em jovens talentos e jogadores experientes em fim de contrato.
  • Saídas: geriu bem as inevitáveis vendas e conseguiu encaixes importantes.
  • Balanço: renovação de plantel sem comprometer a competitividade.

Braga

  • Entradas: investiu em reforços para manter-se firme na luta pelos lugares de topo.
  • Saídas: equilibrou finanças com transferências relevantes.
  • Balanço: plantel mais profundo para enfrentar competições europeias.

Vitória SC

  • Entradas: foco em jovens promessas com potencial de valorização.
  • Saídas: conseguiu encaixes significativos sem perder identidade competitiva.
  • Balanço: gestão inteligente, equilíbrio entre competitividade e sustentabilidade.

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